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Cotidiano

‘Eu vim pedir justiça’, diz irmã de homem que morreu atropelado no período de carnaval em Cruzeiro do Sul

Publicada em 21/02/24 às 11:01h - 102 visualizações

Redação


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‘Eu vim pedir justiça’, diz irmã de homem que morreu atropelado no período de carnaval em Cruzeiro do Sul

A família de Ricardo Nascimento Lima, um trabalhador e pai de família que foi atropelado e morto por um motorista durante o carnaval, está clamando por justiça e exigindo a prisão do responsável pela morte. O acidente ocorreu há cerca de uma semana, mas até agora o motorista, que não teve o nome divulgado, continua solto.

A irmã da vítima, Marclene Nascimento Lima disse que a família está desesperada e indignada com a impunidade. Ela contou que o irmão deixou esposa e filhos e que era um homem honesto e trabalhador. Ela afirmou que o motorista estava bêbado e dirigia em alta velocidade quando atingiu o irmão, que estava a pé, e fugiu sem prestar socorro.

“Eu vim pedir justiça pelo meu irmão, que esse cara matou o meu irmão brutalmente, minha família, minha mãe, tá todo mundo desesperado. Ele não tá preso, ele tá solto, a gente queria que ele fosse pra cadeia, que ele pagasse pelo crime que ele fez, ele pegou, deixou família, deixou criança, a nossa família tá toda desesperada, a gente não sabe o que fazer, a nossa indignação é porque ele tá solto, ele não tá preso, o meu irmão tá debaixo do chão e nós não sabe mais o que fazer”, desabafou Marclene.

Ela disse que a família não sai da delegacia, sempre buscando informações sobre o andamento do caso, mas que não tem acesso aos depoimentos ou às imagens do acidente, que não foram divulgadas na televisão. Ela contou que o delegado responsável pelo caso afirmou que o inquérito está em andamento, mas que não deu um prazo para a conclusão.

“A gente veio pedir justiça, nós não saímos da delegacia, sempre nós tamo aqui, mas eu quero saber porque que esse cara não tá preso, não é justo uma pessoa. Bebê e dirigir, embriagada e sair matando as pessoas, isso não é justo, a gente quer justiça, a gente veio pedir justiça, nós estamos implorando pelo amor de Deus que alguém faça alguma coisa”, enfatizou Marclene.




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