De acordo com Cacilda Silva, moradora de uma localidade à beira do rio, o cheiro de podre na água tem tornado difícil até trafegar pelo local. “Tem peixe de todo tamanho. Tem arraia que deu mais de 25 quilos, jaú de 18 quilos, mas tem de todo tamanho. A gente quer que as autoridades descubram o que está causando isso, que nos ajudem, por favor”, afirmou.
Carlos Nasserala, secretário de meio ambiente de Rio Branco, disse que começou uma investigação na segunda-feira (7), mas nesta quarta (9) uma equipe visitará os locais. Segundo ele, a SEMEIA não descarta nenhuma hipótese como causadora das mortes dos animais, inclusive crime ambiental. “Nosso pessoal já andou por todos estes locais. Vamos coletar amostras de águas, esclarecer essa mortalidade”, falou.
O Governo do Acre emitiu nota na noite desta quarta-feira (8), informando que Instituto do Meio Ambiente – IMAC e Secretária de Meio Ambiente – SEMA irão investigar o caso.