Segundo o relato de Francisca, a agressora, que estava na mesma enfermaria, bateu em seu rosto, puxou a cama de sua mãe e destruiu seu celular. Ela afirma que, apesar de ter chamado a direção do hospital e os funcionários terem reconhecido a gravidade da situação, nada foi feito para separar os pacientes com transtornos mentais dos demais, incluindo idosos vulneráveis.
“Eu fui agredida por uma mulher com problemas mentais que estava internada junto com a minha mãe. Eles colocam essas pessoas junto com idosos e crianças, e isso é um perigo. Minha mãe corre risco de vida”, disse Francisca. Ela pede que as autoridades, incluindo o governo e a direção do hospital, tomem providências para evitar que tragédias maiores aconteçam.
Francisca destacou que o incidente evidencia a falta de segurança e atendimento adequado no Hospital do Juruá, e fez um apelo para que casos como esse não sejam “abafados”. “Se ninguém fizer nada, logo vai aparecer idoso morto ali. O hospital precisa mudar, e essa situação não pode continuar.”