O deputado estadual Edvaldo Magalhães aproveitou a sessão de terça-feira (14) para tocar na ferida do governador Gladson Cameli e seus comandados que foi tratar da III fase da Operação Ptolomeu.
O parlamentar aproveitou o momento para destacar que as proporções desta operação, em poucos estados do Brasil pode ter acontecido e para o Acre que é um estado considerado pequeno é sem dúvidas uma situação muito preocupante pois esta operação veio com 89 mandados de busca e apreensão, onde nunca na história do Acre isso aconteceu.
Edvaldo enfatizou também a tentativa de alguns, inclusive parlamentares, de minimizar a Operação Ptolomeu onde segundo Magalhães chegaram a dizer no início que o governador Gladson não era alvo da operação, questionou: “como que não era alvo?! Se o governador ficou proibido de falar com quase cem pessoas, como não foi alvo se ele ficou proibido de conversar com o pai e os irmãos… Como não foi alvo se ele teve que devolver o passaporte. Quando a polícia pede e a justiça pede o passaporte é para dizer olha não fuja não, esse é o recado”, disse.
O deputado concluiu afirmando que espera que no final todos provem a sua inocência, mas ressaltou que os indícios indicam para outro rumo.