Desde que teve a casa destruída por um vendaval, a aposentada, Rosilda Mendes Vieira, 60 anos, aguarda pelo poder público para poder voltar a sua residência. Ela mora com um filho, que sofre de problemas mentais, e por estar sem casa, conta que moram de favor na casa de parentes.
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Rosilda conta que um dia após ter a casa destruída pela tempestade, a defesa civil e representantes da prefeitura de Mâncio Lima estiveram no local e prometeram ajuda. Segundo ela, uma servidora da prefeitura disse que se ela conseguisse a madeira, a prefeitura daria a cobertura, mas ela não tem condições de comprar madeira na serraria e não tem como pagar um serrador.
"A minha casa foi destruída no dia 04 de setembro e até hoje vivo nas casas dos outros. A moça da prefeitura disse para eu arrumar um serrador que eles dariam cinquenta litros de gasolina, óleo 2 tempos e o carro para carregar, além da cobertura, mas eu não tenho condições de mandar tirar essa madeira, pois aqui são dois idosos", disse ela.
Dona Rosilda relembra que o governo federal destinou R$ 1 milhão para ajudar as pessoas atingidas pelo vendaval, mas segundo ela não recebeu nenhum tipo de ajuda até o momento.