Ao contrário de Cruzeiro do Sul e Rio Branco, onde as pesquisas mostram um certo favoritismo de Jéssica Sales e Marcos Alexandre, em Mâncio Lima não há favoritismo nas eleições municipais. 

Os números mostram uma estagnação dos candidatos do MDB e do PP, com a uma subida do candidato do União Brasil, que se apresenta com um grupo novo para administrar Mâncio Lima.

As pesquisas internas mostram empate técnico entre Chicão e Zé Luiz, e Andinho encostando no segundo colocado. As recentes pesquisas mostram também que o número de indecisos diminuiu, e quem está abocanhando a maior fatia do bolo é o grupo do União Brasil.

Até o momento nenhum pré-candidato a prefeito de Mâncio Lima aparece nas pesquisas com 40% ou mais das intenções de votos, o que mostra um cenário completamente aberto nestas eleições.

Antes o pré-candidato Chicão (MDB), que representa o grupo do ex-prefeito Cleidson Rocha e do ex-deputado Jonas Lima aparecia com uma ligeira vantagem sobre os demais candidatos, e isso representava os eleitores insatisfeitos com a gestão de Isaac Lima. Ocorre que a aprovação de Isaac melhorou e Andinho recebeu parte dos insatisfeitos. 

A estagnação do pré-candidato do MDB tem preocupado os "cabeças brancas" do partido, que estão em busca de novos aliados. 

Na semana passada o ex-prefeito Cleidson Rocha abriu o diálogo com o grupo do Marazona, que esfriou e ao que tudo indica não irá encarar esse pleito, que promete ser o mais acirrado entre todas as eleições municipais de Mâncio Lima.

Enquanto isso, o pré-candidato Anderson Silva do União Brasil garante que vai com sua campanha até o final, e que é zero a chance de desistir para apoiar outro pré-candidato.

Andinho está trabalhando para ampliar suas bases e aposta que o manciolimense anseia pelo novo e pela boa política, e que as mudanças irão acontecer este ano.